A matéria “CONFEA vai apoiar entrada de estrangeiros no Brasil” foi replicada integralmente de outro site. A leitura do texto, logo nos primeiros parágrafos, já mostra que há apenas “ uma pressão para flexibilizar as leis sobre entrada de profissionais e empresas no mercado nacional”, sem mencionar qualquer apoio por parte do Confea.
Veja o comentário enviado pelo assessor de comunicação do Confea:
Aloisio Lopes
Brasilia
Sou jornalista profissional, assessor de comunicação do Confea, e acompanhei a entrevista do presidente Marcos Túlio de Melo, concedida por telefone. Em nenhum momento ele declarou apoio à entrada de profissionais estrangeiros no país, ao contrário, demostrou preocupação com o crescimento deste número, decorrente da falta de mão de obra com a qualificação exigida para as novas vagas e apontando como saída a requalificação dos profisionais, que formados em Engenharia, estão atuando em outras áreas, devido a falta de oportunidades na área, até há bem poucos anos. Sobre as solicitações de flexibilização para entrada de profissionais estrangeiros no Brasil, o presidente do Confea Marcos Túlio de Melo sempre se posicionou publicamente e junto a órgãos nacionais e internacionais em defesa da reciprocidade nas relações, ou seja garantir os mesmos direitos aos profissionais brasileiros que vão trabalhar no exterior. Portanto, o título da matéria não condiz com as repostas do entrevistado, motivo pelo qual solicito ao editor que se retrate junto aos leitores. Aloisio Lopes - Assessor de Comunicação do Confea.
Fonte: IE
Vejo que a engenharia passa por período negro desde o início dos anos de 1980, mas vejo um lampejo de progresso nos dias atuais! Também deixo minha admiração pela postura do Dr. Marco Túlio ao lutar pela reciprocidade. Outro ponto que deixo acentuado é o fato da questão salarial, se o país quer ter seus engenheiros de volta ou quer formar novos engenheiros terá que oferecer salários bons e condizentes com a responsabilidade dos bacharéis engenheiros.
Alberto Cohen Filho
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