sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

O BRASIL SÓ TEM UM EXÉRCITO: O DE CAXIAS!



MILITARES DO EXÉRCITO BRASILEIRO, LIDERADOS PELO EXMO. GENERAL DE DIVISÃO GILBERTO RODRIGUES PIMENTAL, EXPRESSARAM DE FORMA OFICIAL SEU REPÚDIO ÀS COLOCAÇÕES DE LULA. 

"Ontem, nas ruas centrais do Rio de Janeiro, pudemos assistir o despreparo dos petistas com as lides democráticas.
 
Reagiram inconformados como se só a eles coubesse o “direito” da crítica aos atos de governo. 

Doeu aos militantes petistas, e os levou à reação física, ouvir os brados alheios de “Fora Dilma”.

Entretanto, o pior estava por vir ! Ao discursar para suas hostes o ex-presidente Lula, referindo-se a essas manifestações, bradou irresponsáveis ameaças: “ ..também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stédile colocar o exército dele nas ruas”. Esta postura incitadora de discórdia não pode ser de quem se considera estadista, mas sim de um agitador de rua qualquer. 

É inadmissível um ex-presidente da República pregar, abertamente, a cizânia na Nação. 
Não cabem arrebatamentos típicos de líder sindical que ataca patrões na busca de objetivos classistas. 

O Clube Militar repudia, veementemente, a infeliz colocação desse senhor, pois neste País sempre houve e sempre haverá somente um exército, o Exército Brasileiro, o Exército de Caxias, que sempre nos defendeu em todas as situações de perigo, externas ou internas."
Aproveitamos esta oportunidade para parabenizarmos mais uma vez o Exmo. General Pimentel, com o qual já tivemos a grande honra de nos reunirmos, por suas palavras e posição !

ADSUMUS !

Fonte:http://clubemilitar.com.br/pensamento-do-clube-militar-21/

Fora escória vermelha!! Se houver guerra, vamos à luta!

Caros amigos
Como todo o cidadão de bem, sempre fui obediente à lei e à ordem. Como soldado, além disso, sempre fui subordinado à hierarquia e à disciplina, mas, se no futuro próximo houver guerra, o que restará a fazer além de encarar a luta?
Como ainda acredito que os bons sempre vencem, nada temo.
Uma gangue de arruaceiros, bandidos, fanáticos, adesistas e corruptos, conduzindo uma massa de prisioneiros da fome e da ignorância colocou o PT, o Lula e a Dilma lá e permitiu coniventemente que eles quebrassem e desmoralizassem o Brasil.

São esses mesmos traidores da Pátria que agora querem “ir à guerra” para garantir o poder sobre a massa falida em que transformaram o País!

Não passam de hienas desesperadas tentando manter a posse do que resta da carcaça.
O caos transformou o engodo em realidade, fez os menos ignorantes enxergarem o quanto foram ingênuos e coniventes com o mal, os somou aos que nunca acreditaram em mentiras e mudou o fiel da balança.

Como consequência, lógica, legal e democrática, o caos trouxe–nos a possibilidade de alijar do poder, definitivamente, o PT e seus apaniguados, como já foi feito anteriormente pelo próprio PT por nada mais do que uma Fiat Elba!

É natural que os desmascarados não queiram entregar de bom grado os postos e privilégios com os quais se têm locupletado e lambuzado, desde o primeiro mandato da era pós moral, sob a liderança do desesperado Sr Lula da Silva e os muitos ladrões que o acompanham.

Se vivêssemos ainda no tempo em que o crime não compensava, em que a lei, a ordem e a honestidade de propósitos estavam acima de tudo, quando os homens de bem estavam no governo e os bandidos e terroristas na clandestinidade, na cadeia, no exílio ou no cemitério, nenhuma hiena com as qualificações do Sr Lula da Silva teria coragem para fazer qualquer tipo de ameaça à Nação.

Se houver guerra, como quer o agitador mor e seus cúmplices, teremos que encará-la e ir à luta, com a convicção de que estaremos do lado certo e que teremos conosco os homens e as mulheres que foram preparados para lutar pelo que é direito com as armas do direito!

Com certeza, desta vez, eles não precisarão usar a iniciativa que lhes outorga a lógica da vontade da nacional, porquanto, como em Berlim, “ainda existem juízes no Brasil”! (*)

Gen Bda Paulo Chagas

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

A fraqueza física e moral do Brasil

Caros amigos
A mais poderosa arma de uma Nação é seu amor próprio, manifestado no orgulho de seu povo, no patriotismo, na perfeita compreensão do seu elevado valor e a certeza de que a sua vontade superará todos os obstáculos e as ameaças colocadas à conquista e à defesa dos interesses nacionais.
O Brasil, no melancólico momento que vivemos, carente de razões que estimulem o amor próprio de seu povo e, mais ainda, de lideranças capazes de conduzir a vontade nacional a um esforço conjunto de recuperação, está vulnerável às ameaças que, permanentemente, pairam sobre suas aspirações.
Os poderes da República estão desmoralizados. Ministros e fiscais da lei juntam-se a infratores para adaptar a lei às práticas delituosas, de forma a legitimar o ilegítimo e a privilegiar o interesse de grupos, partidos políticos, pessoas e empresas, em detrimento do interesse nacional.
Um País sem estadistas, corrompido, vítima de si mesmo, ainda que contando com Forças Armadas profissionais, preparadas e equipadas será sempre vulnerável à ação da vontade de seus adversários.
A capacidade de mobilização das lideranças brasileiras, instrumentalizada pela demagogia própria dos falsários, se tem direcionado, basicamente, a questões de cunho ideológico que visam não mais que a sua perpetuação no poder e a dilapidação do patrimônio público.
O Brasil está degradado e pervertido pela corrupção que, a partir dos governantes, contamina o tecido social e enfraquece o comprometimento da sociedade com os valores que deveriam ser os alicerces de sua fortaleza física e moral.
O Exército Brasileiro, desviado de sua função principal, empenha-se para obter os meios que necessita para responder à sua imprescindibilidade perante a Nação. Para tanto tem se submetido à aceitação de missões que fogem ao enquadramento legal de seu emprego, pondo em risco a credibilidade e o prestígio que o colocam à testa da confiança da sociedade.
A estratégia indireta de atender a uma necessidade secundária, visando a suprir, pelo menos em parte, o necessário para a principal, isto é, a busca de materiais e sistemas de emprego dual (policial e bélico) para uso em operações complementares à segurança pública, na prevenção de crimes transnacionais em áreas de fronteira e na garantia de segurança à realização de grandes eventos, esportivos ou não, está a transformar a Força em uma colcha de retalhos, sem qualquer garantia de correção, de continuidade ou de retorno à prioridade da atividade fim.
O emprego do Exército em operações policiais, fora das condições legais, exaustivamente estudadas e estabelecidas pela Constituição Federal, potencializa o inevitável desgaste da Força, o que, por seu lado, traz consigo o aumento das possibilidades de falhas humanas, com reflexos negativos para a imperiosa obrigação de manter a instituição como líder da confiança nacional.
Cabe ao Estado o dever e os decorrentes encargos de sua própria defesa. Equipar devidamente as FFAA faz parte desse dever e não pode ser encarado como favor ou agrado e, muito menos, ser cumprido sob a forma de escambo, trocando equipamentos pela prestação de serviços complementares!
“A maiori, ad minus” – “quem pode o mais, pode o menos” -, as FFAA preparadas e equipadas para a guerra, são capazes de cumprir quaisquer missões; a recíproca, no entanto, não é verdadeira!
Apesar do comprometimento, do empenho, da honestidade e da competência dos seus quadros militares e da indignação de uma parcela cada vez maior da sociedade, a segurança e a defesa do Brasil, graças à falsidade, à incompetência e à má fé de seus governantes estão vulnerabilizadas por fraqueza física e, principalmente, por fraqueza moral!
Gen Bda Paulo Chagas

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Gritos de mulheres e crianças enterradas vivas atormentam refugiados no Iraque

O refugiado Samo Ilyas Ali tem nove filhos para alimentar, mas não consegue pensar no futuro porque os gritos de mulheres e crianças apelando por ajuda enquanto são enterradas vivas por militantes do Estado Islâmico no norte do Iraque assolam sua mente.
Dezenas de milhares da minoria yazidi fugiram de sua terra natal em Sinjar e outros vilarejos para escapar do avanço acelerado dos islâmicos sunitas, que veem o grupo étnico como adorador do diabo que precisam escolher entre adotar sua versão radical do islamismo ou morrer.
Os refugiados ficam à toa nos campos da região curda semiautônoma no norte iraquiano.
Traumatizados pelos militantes do Estado Islâmico, notórios por suas decapitações e execuções em massa, eles simplesmente desistiram de viver no Iraque e desejam se afastar o máximo possível para países como a Alemanha, a um mundo de distância de seus misteriosos costumes.
Os ataques aéreos dos Estados Unidos contra posições do Estado Islâmico e as promessas dos comandantes curdos de recapturar os vilarejos dos yazidis não reconfortaram ninguém e é fácil entender o por quê.

EXTREMISTAS SEQUESTRAM MULHERES E MATAM CURDOS NO IRAQUE

Dez dias atrás, Ali e seus vizinhos foram cercados à noite subitamente pelos militantes com metralhadoras. Eles tinham barbas longas. Alguns usavam máscaras e inscrições em árabe nas laterais da cabeça.
Os curdos peshmerga, ou "aqueles que confrontam a morte", estavam ausentes, preservando partes do norte e vistos como a única força capaz de fazer frente ao Estado Islâmico depois que milhares de soldados iraquianos treinados pelos EUA fugiram diante de sua ofensiva, deixando para trás armamentos que incluem tanques.
De repente, os homens começaram a cavar valas, que logo se tornariam túmulos coletivos.
"Não entendemos. Aí começaram a colocar pessoas nos buracos, e elas estavam vivas", relatou Ali, de 46 anos, parando para chorar.
"Após algum tempo ouvimos disparos. Não esqueço a cena. Mulheres, crianças, chorando e pedindo ajuda. Tivemos que correr para salvar a vida, não havia nada a fazer por eles."
Alguns yazidis escaparam com o auxílio de combatentes turcos e sírios, mas cenas semelhantes foram relatadas em várias partes do norte do país.
Muitos yazidis perderam a fé no Iraque e seus líderes. Alguns se queixaram de que as forças curdas não iriam deixá-los viajar à Turquia.
Não está claro se as forças do governo iraquiano ou os peshmerga conseguirão recuperar territórios e mantê-los, o que ajudaria os yazidis a voltar a acreditar no país.
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Avanço de jihadistas leva Iraque a nova onda de violência150 fotos

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21.ago.2014 - Combatentes curdos patrulham área da represa de Mosul, no norte do Iraque. Apesar das falhas estruturais, a maior barragem do país com 3,6 km de extensão, construída por um consórcio alemão-italiano na década de 1980, é fonte vital de energia para Mosul, a maior cidade do norte do Iraque com 1,7 milhões de habitantes. Os insurgentes do Estado Islâmico havia tomado o controle da barragem nas últimas semanas. As forças iraquianas e curdas conseguiram retomar o controle do local com a ajuda de ataques aéreos dos EUA Youssef Boudlal/Reuters

Entenda a violência no Iraque
  • O que está acontecendo?
    Desde que as tropas americanas saíram do Iraque, em 2011, o grupo islâmico EI vem rapidamente ocupando cidades do país. Desde 6 de junho, já tomou Mosul, segunda maior cidade e bastião da resistência à ocupação dos EUA e aliados, e partes de Tikrit, cidade de Saddam Hussein próxima da capital Bagdá. Desde então, cerca de 500 mil pessoas fugiram da região.
  • Quem está atacando?
    O EI (Estado Islâmico), um grupo islamita sunita que declarou ter criado um califado nas áreas sob o seu controle no Iraque e no Levante (parte de Síria e Líbano). Seu principal líder foi Abu Musab al-Zarqawi, morto em 2006. Hoje a liderança tem vários nomes, mas o principal é Abu Bakr al-Baghdadi. Surgiu da união de grupos que lutaram contra a ocupação do Iraque pelos EUA.
  • O que é um califado?
    É uma forma de governo centrada na figura do califa, que seria um sucessor da autoridade política do profeta Maomé, com atribuições de chefe de Estado e líder político do mundo islâmico. O Estado, que seguiria rigorosamente a lei do Islã, compreenderia a região entre o mar Mediterrâneo e o rio Tigre.
  • Qual o tamanho do confronto?
    O governo, que tem forte apoio xiita, perdeu o controle de grande parte de norte e oeste do Iraque, e agora pede que civis peguem em armas para lutar contra a milícia. O Exército de 930 mil integrantes, que, em tese, seria suficiente para derrotar o grupo, não conseguiu barrar o EI em outras cidades já tomadas. Até agora, mais de 5.500 iraquianos foram mortos só neste ano, segundo a ONU.
  • Qual a força do EI?
    O grupo, que recebe grandes doações ocultas de dinheiro, tem milhares de militantes, inclusive "jihadistas" americanos e europeus, e se aproveita da disputa entre o governo de Maliki, apoiado pelos xiitas, e a minoria sunita para conquistar espaço. Acredita-se que seja patrocinado por governos da região. Embora seja considerado um braço da Al-Qaeda, se rebelou e foi expulso pelo líder Al-Zawahiri.
  • O Iraque pode se dividir?
    Apesar de o governo central de Bagdá ainda controlar oficialmente as províncias do país, é possível que haja a fragmentação em ao menos três territórios. Isso porque a divisão do Iraque entre árabes sunitas, xiitas e curdos já está bem avançada
Fonte: uol notícias - 18/08/14

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão - 1789



Art.1.º Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se na utilidade comum.

Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.

Art. 3.º O princípio de toda a soberania reside, essencialmente, na nação. Nenhum corpo, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que dela não emane expressamente.

Art. 4.º A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo: assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não tem por limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o gozo dos mesmos direitos. Estes limites apenas podem ser determinados pela lei.

Art. 5.º A lei proíbe senão as ações nocivas à sociedade. Tudo que não é vedado pela lei não pode ser obstado e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordene.

Art. 6.º A lei é a expressão da vontade geral. Todos os cidadãos têm o direito de concorrer, pessoalmente ou através de mandatários, para a sua formação. Ela deve ser a mesma para todos, seja para proteger, seja para punir. Todos os cidadãos são iguais a seus olhos e igualmente admissíveis a todas as dignidades, lugares e empregos públicos, segundo a sua capacidade e sem outra distinção que não seja a das suas virtudes e dos seus talentos.

Art. 7.º Ninguém pode ser acusado, preso ou detido senão nos casos determinados pela lei e de acordo com as formas por esta prescritas. Os que solicitam, expedem, executam ou mandam executar ordens arbitrárias devem ser punidos; mas qualquer cidadão convocado ou detido em virtude da lei deve obedecer imediatamente, caso contrário torna-se culpado de resistência.

Art. 8.º A lei apenas deve estabelecer penas estrita e evidentemente necessárias e ninguém pode ser punido senão por força de uma lei estabelecida e promulgada antes do delito e legalmente aplicada.

Art. 9.º Todo acusado é considerado inocente até ser declarado culpado e, se julgar indispensável prendê-lo, todo o rigor desnecessário à guarda da sua pessoa deverá ser severamente reprimido pela lei.

Art. 10.º Ninguém pode ser molestado por suas opiniões , incluindo opiniões religiosas, desde que sua manifestação não perturbe a ordem pública estabelecida pela lei.

Art. 11.º A livre comunicação das ideias e das opiniões é um dos mais preciosos direitos do homem; todo cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir livremente, respondendo, todavia, pelos abusos desta liberdade nos termos previstos na lei.

Art. 12.º A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de uma força pública; esta força é, pois, instituída para fruição por todos, e não para utilidade particular daqueles a quem é confiada.

Art. 13.º Para a manutenção da força pública e para as despesas de administração é indispensável uma contribuição comum que deve ser dividida entre os cidadãos de acordo com suas possibilidades.

Art. 14.º Todos os cidadãos têm direito de verificar, por si ou pelos seus representantes, da necessidade da contribuição pública, de consenti-la livremente, de observar o seu emprego e de lhe fixar a repartição, a colecta, a cobrança e a duração.

Art. 15.º A sociedade tem o direito de pedir contas a todo agente público pela sua administração.

Art. 16.º A sociedade em que não esteja assegurada a garantia dos direitos nem estabelecida a separação dos poderes não tem Constituição.

Art. 17.º Como a propriedade é um direito inviolável e sagrado, ninguém dela pode ser privado, a não ser quando a necessidade pública legalmente comprovada o exigir e sob condição de justa e prévia indenização.


Fonte:  Déclaration des Droits de l'Homme et du Citoyen