terça-feira, 20 de agosto de 2013

Um pálido ponto azul!



  Peço que todos assistam.   Esse vídeo é de Carl Sagan.   É um vídeo feito para todos os seres humanos independente de raça, religião, nacionalidade, posição política...
Engº. Alberto C. Filho

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Descaso da prefeitura do Rio de Janeiro com o Elevado do Joá.

  Recentemente recebi uma publicação do Conselho Regional de Engenharia que alertava para os problemas estruturais do Elevado do Joá.  Nesta dizia que o CREA-RJ a mais de dois anos vem alertando as autoridades do município do Rio de Janeiro sobre os problemas estruturais constatados na estrutura do Elevado.

  Um profundo estudo realizado pela Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ) e pelo CREA-RJ que concluiu que as condições estruturais do Elevado são problemáticas.

  Nesse estudo realizado entre 2010 e 2012 viu-se que os dentes Gerber estão em profundo e acelerado processo de corrosão.  Esses dentes Gerber são o apoio das vigas que suportam o tabuleiro (Pistas de Rolamento- onde passam os automóveis!) da ponte.   Estes dentes são o único apoio do tabuleiro sobre as vigas dos pórticos.

  Com isso entende-se claramente que se um dente Gerber falhar o tabuleiro da ponte cai!  
Deixo claro com essa curta exposição o profundo descaso que as inúmeras prefeituras do Rio de Janeiro vêm cometendo com a superestrutura da cidade, pondo em risco a vida de seus cidadãos! 


Engº Alberto Cohen Filho, M.Sc.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Depois de médicos. Dilma estuda importar engenheiros

A presidente Dilma Rousseff já está estudando um modo de facilitar a vinda de engenheiros estrangeiros para trabalhar no Brasil, assim como fez com profissionais da área da saúde, no Programa Mais Médicos. Alguns ministros do chamado "núcleo duro" do governo estão tentando provar para a petista que a medida ajudaria a solucionar um dos problemas que atravancam o andamento de obras e o repasse de verba federal para municípios. Hoje, faltam nas prefeituras especialistas dispostos a trabalhar na elaboração de projetos básico e executivo, fundamentais para que a cidade possa receber recursos da União.
As travas no repasse de dinheiro já foram identificadas por Dilma como um dos obstáculos para que o Executivo consiga impulsionar o crescimento econômico e acelerar obras de infraestrutura - dois gargalos que poderão custar caro para a candidatura à reeleição. 
O governo já investe hoje no estágio e na especialização de engenheiros brasileiros no exterior com o Ciência Sem Fronteiras, programa comandado pelos ministérios da Ciência e Tecnologia e da Educação. Mas a ideia estudada no Palácio do Planalto é ir além, aproveitando os profissionais de fora já prontos, para que tragam expertise e preencham lacunas em regiões hoje desprezadas pelos brasileiros. A proposta inicial é importar especialmente mão de obra de nações que enfrentam crise econômica e têm idiomas afins, como Portugal e Espanha.
O plano ainda está em estágio embrionário e setores técnicos do governo ainda não foram comunicados sobre a ideia. O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Marcelo Neri, acredita que o Mais Médicos pode até servir como uma experiência piloto. Entretanto, aposta mais na eficiência do Ciência Sem Fronteiras. "O ideal não é ter mais, porém melhores engenheiros dispostos a trabalhar em áreas carentes desses profissionais."
Para se ter uma ideia, o Maranhão é hoje o Estado brasileiro que menos abriga empregados da área de engenharia. De acordo com dados do IBGE de 2010, a média é de 1.265 habitantes por engenheiro em todo Maranhão, seguido pelo Piauí (1.197 habitantes por engenheiro) e Roraima (1.023 habitantes por engenheiro). São Paulo é o que mais concentra esse tipo de profissional (148 habitantes por engenheiro).
Presente de grego’. Na gestão anterior, o ex-presidente Lula afirmou ter dinheiro em caixa para investir, fez um chamamento aos prefeitos pedindo para que eles encaminhassem a Brasília projetos executivos assinados por engenheiros para que a União pudesse repassar dinheiro para as prefeituras. Dilma também vem reivindicando a mesma iniciativa. Mas há gestores municipais que consideram os programas de transferência voluntária de renda federal um "presente de grego".
Para o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, a falta de engenheiros é apenas uma das dificuldades para que os municípios recebam investimentos federais. "Além da dificuldade em formar um quadro com engenheiro civil, mecânico e agrônomo, a demora na liberação de licençaambiental e a dificuldade para comprovar a propriedade de um terreno também atrapalham muito", avalia Ziulkoski.
Outro imbróglio que ele aponta é a falta de dinheiro para a "contrapartida". Segundo ele, no caso do Bolsa Família, por exemplo, cabe ao município manter atualizado o cadastro dos beneficiários, checar quem morreu, quem arrumou emprego, as crianças que estão na escola. "Tudo tem um custo, é um presente de grego", afirma. "Eu sou o primeiro a dizer aos prefeitos que nem mandem projetos, porque eles nem conseguem manter os que já têm. Só que os 4.100 novos eleitos ainda estão sonhando, achando que podem fazer muita coisa."
Imigração. A Secretaria de Assuntos Estratégicos está conduzindo um projeto para estimular a entrada de mão de obra estrangeira qualificada em território nacional. Segundo dados de 2010 compilados pela SAE, o número de imigrantes de primeira geração que vive hoje no Brasil representa 0,3% da população (cerca de 600 mil pessoas), diante da média mundial de 3%. A pesquisa cita que "países altamente desenvolvidos como Suíça, Nova Zelândia, Austrália e Canadá possuem mais de 20% da população formada por imigrantes". 

Fonte: Yahoo



Isso é um crime!! Um crime contra a classe que mais trabalha pelo progresso do país, um crime contra a sociedade que não terá garantias eficazes de segurança e um crime contra o próprio governo que resolve importar o setor mais estratégico e mais importante que um país tem!!
Engº.Alberto Cohen Filho, M.Sc.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Projeto que cria carreira de Estado para engenheiro tem voto favorável

A senadora Ana Amélia (PP/RS) – que recebeu o presidente do SEESP e da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Murilo Celso de Campos Pinheiro, no dia 15 de julho último – deu parecer favorável, como relatora na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 13/2013, do deputado José Chaves, que acrescenta parágrafo único ao art. 1º da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, caracterizando como essenciais e exclusivas de Estado as atividades exercidas por engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos, ocupantes de cargo efetivo no serviço público federal, estadual e municipal. A matéria será o primeiro item da pauta da reunião da CAS na quarta-feira (07/08), que começa às 9h.
 
A parlamentar, no seu voto favorável, destacou que a iniciativa é digna de elogios “por seu intento de valorizar profissionais da maior importância para o progresso de um país”. E prossegue afirmando que sem o trabalho valoroso desses profissionais “o desenvolvimento econômico seria impensável, e as políticas públicas, todas voltadas em última instância para o bem-estar social, não poderiam ser levadas a efeito”.
 
Amélia avalia, ainda, tendo a perspectiva de um futuro mais próspero para o país, que se torna necessário “cada vez mais contar com esses profissionais, responsáveis pela edificação de uma infraestrutura que permite o desenvolvimento em todos os sentidos, incluída a sustentabilidade e todas as políticas com vistas a levar o Brasil a se tornar um país de primeiro mundo”.
 
Por fim, a senadora observa que enquadrar as atividades dos profissionais como carreiras típicas de Estado é uma questão de inteira justiça e que, com essa caracterização, poderão eles contar com proteções especiais a serem garantidas em lei, resultando em mais segurança e tranquilidade no exercício de suas tarefas.
 
“Sem o trabalho preeminente dos engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos, o desenvolvimento econômico, a erradicação da pobreza e o estabelecimento de políticas públicas promotoras do bem comum seriam impossíveis. No âmbito desta Comissão, portanto, o projeto merece acolhida”, relatou no seu voto. 
Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa – SEESP


   Acho extremamente justa e louvável essa atitude de valorização da nossa nobre Engenharia.  A engenharia é fundamental e única no sentido de implementar o progresso, a industrialização, a amplitude da habitação, a geração de energia, a construção de meios viáveis para nosso crescimento mercantil no comércio exterior, a segurança nacional, a ciência, a saúde, a erradicação das injustiças e da pobreza.  Parabéns ao deputado José Chaves e a Senadora Ana Amélia.
   Em qualquer sociedade civilizada no mundo e ao longo de toda história humana, nós engenheiros sempre fomos a classe mais valorizada.   Creio que com essa medida o país começará a andar para frente.

Engº. Alberto Cohen Filho, M.Sc.

Aprovada inclusão das atividades de engenheiros, agrônomos e arquitetos entre carreiras de Estado


Ana Amélia, relatora da matéria, destacou importância do trabalho dos engenheiros, agrônomos e arquitetos


A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou, nesta quarta-feira (7), projeto de lei que inclui as atividades de engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos, quando realizadas por servidores públicos efetivos federais, estaduais e municipais, nas carreiras consideradas essenciais e exclusivas de Estado. Agora, a matéria segue para decisão terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
O projeto de lei da Câmara (PLC) 13/2013 é do deputado José Chaves (PTB-PE) e a relatora da matéria na CAS, senadora Ana Amélia (PP-RS), acatou o texto aprovado pelos deputados.
As carreiras típicas de Estado estão previstas pela Emenda Constitucional 19, de 1998, conhecida como reforma administrativa e incluem diplomatas e servidores de carreiras jurídicas, de auditoria e de gestão governamental, entre outras. Para incluir os engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos, a proposta altera a lei que regula essas profissões (Lei 5.194/66).
Na avaliação da senadora Ana Amélia, arquitetos e engenheiros estão desempenhando papel importante na preparação do Brasil para sediar a Copa de Futebol de 2014 e as Olimpíadas de 2016, por exemplo. O presidente da CAS, senador Waldemir Moka (PMDB-MS), também lembrou que os engenheiros agrônomos são fundamentais para estados com vocação agrícola.
O senador Paulo Paim (PT-RS) observou que o projeto pode ter vício de constitucionalidade, mas votou pela aprovação, pois a proposta ainda será examinada na CCJ.
07/08/2013 - 13h10 Comissões - Assuntos Sociais - Atualizado em 07/08/2013 - 13h08
Fonte: Agência Senado



   Acho extremamente justa e louvável essa atitude de valorização da nossa nobre Engenharia.  A engenharia é fundamental e única no sentido de implementar o progresso, a industrialização, a amplitude da habitação, a geração de energia, a construção de meios viáveis para nosso crescimento mercantil no comércio exterior, a segurança nacional, a ciência, a saúde, a erradicação das injustiças e da pobreza.  Parabéns ao deputado José Chaves e a Senadora Ana Amélia.
   Em qualquer sociedade civilizada no mundo e ao longo de toda história humana, nós engenheiros sempre fomos a classe mais valorizada.   Creio que com essa medida o país começará a andar para frente.

Engº. Alberto Cohen Filho, M.Sc.